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Descrição

Diário de uma mãeconheira (Maíra Castanheiro)

Editora: Brasa
Acabamento: capa dura com fitilho marcador de página
Cor do miolo: verde
Formato: 16 x 23,5 cm
Páginas: 224
Edição:
Ano: 2021
Idioma: Português
Classificação: não disponível
Categorias: crônica, literatura

Mães também trepam, chapam e gozam a vida. Erram, se decepcionam, sacodem a poeira e dão a volta por cima. Passam perrengue, choram, riem, desistem e insistem. Mães não são santas. Mães são mulheres e continuam sendo mulheres depois de parir. Reveja seus conceitos sobre as mães, abra sua mente e entre de cabeça nas crônicas no maior estilo beat da vida de Maíra Castanheiro, escritora, historiadora, tradutora, mestranda e mãe de Mariaalice que divide suas histórias com a gente também no Instagram @mairacastanheiro.

A publicação é composta pela seleção das melhores crônicas de Maíra Castanheiro publicadas entre 2015 e 2020.

O livro Diário de uma Mãeconheira é uma coletânea de textos, desabafos e experiências canábicas da escritora Maíra Castanheiro. Capa dura, fitilho marcador de páginas, pintura trilateral amarela. Mais do que um livro no qual divide com o leitor suas histórias, Maíra espera que O Diário de Uma Mãeconheira possa quebrar preconceitos e somar aos debates, principalmente para as discussões feministas antiproibicionistas.

Sobre a trama:

Desde 2015, Maíra divide com os internautas seu dia-a-dia como mãe da Mariaalice, professora, historiadora, pesquisadora, tradutora, mestranda e, entre uma tarefa e outra, ainda dá uma paradinha para fumar um e relaxar. Em especial, sua escrita fala sobre a mulher que, além de suas responsabilidades, também vive intensamente e da forma mais honesta possível as suas paixões, desafios, desafetos, sonhos, loucuras e sua sexualidade. Para o livro, foram selecionados seus melhores textos dos últimos 5 anos. "Eles contam a história de uma mulher, de uma mãe, que decide viver só e precisa enfrentar todo o sistema capitalista e, claro, o machismo. O diário é um espaço de desabafo, uma ferramenta para nossa emancipação, para nossa autonomia e autoconhecimento", explica Maíra.

As crônicas de Maíra, sobretudo as escolhidas para O Diário de uma Mãeconheira, vão mais além e entram em temas ainda considerados tabus pela sociedade, mas a escritora não tem papas na língua e fala abertamente sobre sexo e drogas, sem medo de julgamentos sobre suas opiniões, com uma pegada beat. "Dificilmente uma mulher mãe que fala abertamente sobre sexo e drogas é aceita, a maioria sofre preconceito e discriminação, é vista como incapaz ou indigna de ser mãe. Então, espero que o livro possa contribuir para este debate: que uma mulher mãe também pode falar sobre esses assuntos, que ela também trepa e usa drogas. E que isso não a faz menos mãe", pontua.

Mais do que um livro no qual divide com o leitor suas histórias, Maíra espera que O Diário de Uma Mãeconheira possa quebrar preconceitos e somar aos debates, principalmente para as discussões feministas antiproibicionistas.