Editora: A União
Acabamento: capa cartonada com orelha
Cor do miolo: preto
Formato: 17 x 24 cm
Edição: 1ª
Ano: 2020
Idioma: Português
Classificação: não disponível
Categorias: não ficção, coletânea
Livro 2: Depoimentos
Páginas: 392
Orelha: Celso Furtado era um republicano exemplar. É assim que o define o sociólogo Francisco de Oliveira neste Volume 2 da Trilogia Celso Furtado: a esperança militante. Trata-se de uma coletânea de quase duas dezenas de depoimentos de pessoas que trabalharam, estudaram e/ou acompanharam, de perto, a carreira intelectual e política do paraibano de Pombal, que se dizia, antes de mais nada, um otimista. Apostava no homem e na sua capacidade criativa, e pensava o Brasil com independência, método e paixão. Vivia intensamente o que pregava: o valor de um cientista resulta da combinação dos ingredientes imaginação e coragem. Em muitos casos, dizia ele, cabe-lhe também atuar de forma consistente no plano político e, portanto, assumir a responsabilidade de interferir no processo histórico. Nas próximas páginas, o testemunho de quem experimetntou de perto essa rica história de esperança.
Colaboradores: Adalberto Arruda, Aldo Ferrer, Angelo Oswaldo, Carlos Lessa, Carlos Miranda, Francisco de Oliveira, Gonzalo Martner, Immanuel Wallertstein, João Azevêdo, Jorge Santana, José Maria Aragão, José Ramón García Menéndez, Juarez Farias, Leonidas Alves, Luiz Gonzaga Belluzo, Manelito Vilar, Osvaldo Sunkel, Otamar de Carvalho, Paulo de Tarso, Tania Bacelar de Araújo.
Livro 3: Desafios
Páginas: 464
Orelha: O tema deste último volume da trilogia Celso Furtado: a esperança militante é Desafios. A palavra diz muito do espírito furtadiano. Ele próprio refletiu sobre o tema. Escreveu, por exemplo, que o desafio do século XXI é mudar o curso da civilização, deslocar o seu eixo da lógica dos meios a serviço da acumulação para uma lógica dos fins, em função do bem-estar social, do exercício da liberdade e da cooperação entre os povos. E tudo isso num curto horizonte de tempo. As contribuições deste volume buscam refletir, estimular leituras, fazer proposições, recuperar os estudos regionais a partir dos pilares que lhes deram identidade: o estudo do Brasil profundo e a interdisciplinaridade como elemento aglutinador das energias que mobilizam a produção de conhecimento para a transformação social. E onde estaria o pensamento regional hoje? As leituras que oferecemos sinalizam que ele se encontra, com maior ênfase, no interior do país, e em 'universidades periféricas', a maioria públicas (federais mais jovens, estaduais, comunitárias). Apesar de já significativa a diversidade de abordagens, há elementos transversais que possibilitam aproximações e compartilhamentos de experiências teóricas e práticas. O desenvolvimento regional já não constitui apenas o ponto de chegada de um projeto político, mas, também, um ponto de partida por meio do qual é possível compreender a realidade de uma nova forma.
Colaboradores: Ângela Cristina Trevisan Felippi, Aristides Monteiro Neto, Carlos Antônio Brandão, Cidonea Machado Deponti, Fernando Cézar de Macedo, Flávio Eliziário de Sousa, Francisco do Ó de Lima Júnior, Grazielle Betina Brandt, Ivo Marcos Theis, Jandir Ferrera de Lima, João Morais de Sousa, Larissa da Silva Ferreira Alves, Luciléia Aparecida Colombo, Lívia Gabriela Damião de Lima, Marcos Antônio Mattedi, Maria Daniele Cruz dos Santos, Mariane Freiesleben, Monica Franchi Carniello, Moacir José dos Santos, Rainer Randolph, Rogério Leandro Lima da Silveira, Rosangela dos Santos Alves Pequeno, Tania Bacelar de Araújo, Thales Haddad Novaes de Andrade, Tiago Macedo Bezerra Maia, Thiago José Arruda de Oliveira, Virginia Elisabeta Etges, Waldecy Rodrigues.