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Editora: Escaleras
Acabamento: capa cartonada
Cor do miolo: preto
Formato: 14 x 21 cm
Páginas: 168
Edição: 1ª
Ano: 2022
Idioma: Português
Classificação: não disponível
Categorias: literatura, poesia
"Foi em 2015 que publiquei pela primeira vez. Da versão e-book do primeiro livro, Se eu tivesse alma, passamos para a impressa em 2016. De lá pra cá passei por três editoras, Cia do ebook, Benfazeja e Penalux, pousando finalmente na autopublicação pela Escaleras e sentindo o prazer de editar os próprios livros. Com os exemplares esgotados, me perguntei "e por que não?" (embora ainda uma jovem escritora) lançar um volume único com poemas até 2021 e outro com minha prosa até 2019. Cá estamos!" (débora gil pantaleão).
No ‘Volume I’, será possível ler poemas selecionados dos livros ‘Se eu tivesse alma’ (2015), ‘Vão remédio para tanta mágoa’ (2017), ‘Sozinha no cais do deserto’ (2017) e ‘Objeto ar’ (2018), todos publicados pela Editora Escaleras, fundada pela autora em 2017. Além destes, outros dez poemas novos, escritos, em sua maioria, durante o ano de 2021, estarão na coletânea.
Contracapa:
Isso não é uma coletânea, assim como, aquilo lá não era um charuto. Ler as obras poéticas da débora gil pantaleão encadeadas nos detina a algo novo. Tal seção intitulada de "mais um" nos remete ao dispositivo criado por Lacan composto de até cinco pessoas e Mais-Um que se reúnem em torno de um tema para se pôr a trabalho a partir do desejo de cada participante. A função do Mais-Um é justamente mitigar os efeits de grupo, tentando manter viva a questão de cada um. Dessa forma, me parece que essa seção vem descompletar o que seria a unicidade de uma coletânea de poesia da autora, sem deixar com que a singularidade de cada obra já publicada seja obstruída. Pois bem, isso não é uma coletânea, e assim, ex nihilo, surge mais uma obra da autora a qual meu corpo ainda está sob efeito.
Wilker França (associado do Instituto de Psicanálise da bahia e escritor)