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Editora: Guilhotina
Acabamento: capa cartonada com orelha
Cor do miolo: preto
Formato: 17 x 24 cm
Páginas: 60
Edição: 1ª
Ano: 2022
Idioma: Português
Classificação: não disponível
Categorias: quadrinhos
Sobre saltos e absurdos e outras histórias é uma experimentação onírica de imagens cotidianas, o gosto pelo o ordinário mesclado aos problemas existenciais é uma via de continuar amando a realidade apesar de tudo. O absurdo da existência assume uma forma amigável, palatável pelas imagens e diálogos que expressam a continuidade incansável da vida e seus desdobramentos banais. Destes saltos ninguém sai ileso e como os cheiros da cidade, tudo nessas páginas cheira a desejo.
Histórias neste volume: Sobre saltos e absurdos; Miséria humana; Androide sem par; Cheiros da cidade; Um like é bom; O homem da terra; Prometeu me prometeu.
Prefácio:
A expressividade das imagens se juntam a um texto poético, sensível, introspectivo e insinuante nas HQ de Daniel Figueiredo, que nos apresenta uma obra extraordinária. Poderíamos enquadrar essa publicação digital na seara dos quadrinhos poético-filosóficos, campo laboratorial tão promissor dessa arte de expressão brasileira, a transmutar em textos e imagens as inquietudes da alma humana.
Usando técnica impressionista baseada em fotografias, o traço de Daniel nos remete aos becos e arquitetura barroca do centro histórico de Parahyba, cidade muitas vezes centenária, a nos chamar a atenção para sua beleza mesmo que em decadência. Os locais se encontrarão nos quadrinhos de Daniel e partirão com ele nessa viagem inspirada.
Nas palavras do autor: Sobre saltos e absurdos e outras histórias é uma experimentação onírica de imagens cotidianas, o gosto pelo o ordinário mesclado aos problemas existenciais é uma via de continuar amando a realidade apesar de tudo. O absurdo da existência assume uma forma amigável, palatável pelas imagens e diálogos que expressam a continuidade incansável da vida e seus desdobramentos banais. Destes saltos ninguém sai ileso e como os cheiros da cidade, tudo nessas páginas cheira a desejo.
Henrique Magalhães
