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Editora: Patuá
Acabamento: capa cartonada com orelha
Cor do miolo: preto
Formato: 16 x 23 cm
Páginas: 120
Edição: 3ª
Ano: 2017
Idioma: Português
País de Origem: Brasil
Classificação: não disponível
Categorias: literatura, romance
Roberto Menezes é paraibano. Nasceu em 1978. É professor da Universidade Federal da Paraíba. Faz parte do Clube do Conto da Paraíba. Tem publicados os livros Pirilampos Cegos (romance), O Gosto Amargo de Qualquer Coisa (romance), Despoemas (contos), Palavras que devoram lágrimas (romance) e Julho é um bom mês pra morrer (romance). Foi vencedor do Prêmio José Lins do Rego (2011). É um dos criadores da FLIPOBRE.
Contracapa:
"Palavras que devoram lágrimas". Tela em branco. Reticências. Uma meia verdade. Um início. É o ponto de partida pra Maria apresentar sua condição após um traumatizante fim de um casamento de sete anos com um vereador da oposição. Ao longo das páginas, ela escava o grande deserto de suas experiências, arrancando as várias camadas de tinta das paredes do seu quarto onde viveu sua relação. A cada nova cor descoberta, a consciência de Maria vai se fragmentando. E, palavra a palavra, embreando nas profundezas do seu inferno azul-inferno.
O romance entega um jogo onírico e metalinguístico. Um universo de imagem e fúria. Palavras arremessadas na tela com exagero e urgência. Lixa. Pau. Pedra. Pó. Uma sequidão só. aria em seu terceiro retorno. Traduzido do árabe, "Palavras que devoram lágrimas" é a transcrição inexata dos gritos amanhecidos das xiitas do Curimataú que rodeiam os sonhos do autor.